Dia 7 - Elvas - Badajoz - Elvas Albúm do sétimo dia
Total Kms dia - 34,2 kms
Total Kms acumulados - 346,3 kms
€€€
3,5€ - Gelados
2€ - Bebidas
2€ - Bebidas
5,5€
Acordámos, tomámos o pequeno almoço e seguimos para o centro. Passámos umas quantas rotundas, pelas obras da Nacional e não tarda estávamos sempre a descer entre a via rápida e um canal de rega.
Passámos os edifícios decrépitos da antiga fronteira portuguesa do caia, atravessámos o rio Caia/Caya que marca formal e naturalmente a fronteira e passámos pelos igualmente decrépitos edifícios da antiga fonteira do caya espanhola.
Entrámos num polígono industrial onde está em construção o futuro terminal do TGV espanhol (!), o centro de feiras de Badajoz e a Lusiberia!
Badajoz à vista.
Passámos os edifícios decrépitos da antiga fronteira portuguesa do caia, atravessámos o rio Caia/Caya que marca formal e naturalmente a fronteira e passámos pelos igualmente decrépitos edifícios da antiga fonteira do caya espanhola.
Edifícios fronteiriços Portugueses.
A fronteira natural.
E a administrativa.
Entrámos num polígono industrial onde está em construção o futuro terminal do TGV espanhol (!), o centro de feiras de Badajoz e a Lusiberia!
A chegada à Lusiberia.
Chegámos meia hora antes de abrir (já somando a hora espanhola), tal era a vontade. Apercebemo-nos de que não havia estacionamento para bicicletas. Perguntámos ao segurança onde podíamos deixá-las presas em segurança (passo a redundância). Tinha que as prender na rua, fora da entrada imponente do parque aquático que simula uma construção do tipo Parténon, pois ia encher-se de pessoas e as biclas iam importuná-las. Mas, nesse mesmo local onde as biclas iam chatear os clientes da Lusiberia estavam 3 ou 4 popós estacionados. Depois de fazer ver este ponto de vista ao segurança ele responde-me que esses “coches” são dos chefes. PRONTO, saltou-me a tampa. Apelidei de terceiro-mundista esta dualidade de critérios e armei a barraca. “Vim eu de Lisboa de bicicleta para a Lusiberia e agora não tenho nenhum sítio para estacionar?” – falei. Disseram-me que esperasse pelo “chefe”. Enquanto esperava entraram pelo menos 3 empregados de bicicleta!
O “chefe” lá me arranjou um sítio fechado onde guardar a bicicleta. Porque não tinham já isto previsto? Agradeci e segui para um dia de lazer. A senhora da bilheteira ao perceber que não era espanhol perguntou-me de onde vinha. Respondi que vinha de Lx e entrei. Já dentro do complexo fui abordado por um senhor que falava Português. Era o RP e responsável pelo mercado Português. Ofereceu-me a entrada e perguntou-me se podia no fim tirar uma fotografia à entrada da Lusiberia no FB desta. Acedi mas pedi que registassem 2 reclamações/sugestões: A primeira era que arranjassem maneira de colocar um estacionamento em condições mesmo à porta do complexo, a segunda era que deixassem material no turismo de Elvas pois não me sabiam dizer nem horários nem preçário da Lusiberia mas tinham montes de informação da Isla Mágica! (Em Sevilha, 270kms a sul).
Agradado com o acolhimento que a minha reclamação teve, fui curtir mais o Gugas. Passámos um dia em cheio entre as piscinas, os tubos e bóias. O corolário da nossa viagem! UHU!
Ao princípio achei estranho a festa que os Espanhóis faziam com a piscina de ondas, mas depois lembrei-me que esta malta está a quase 300kms da primeira onda natural! É normal, então, o entusiasmo.
Os meus pais e avós do Gugas fizeram-nos uma surpresa e foram visitar-nos. Apareceram na Lusiberia e ainda ofereceram uma viagem num barco a moedas ao Gustavo.
Estávamos mesmo de volta, e eles acompanharam-nos qual carro de apoio da Volte de France, Giro d’Italia, Vuelta a espana ou Volta a Portugal. Tanta volta!
Ó pai, o calipo aqui em Espanha é 20 centimos mais caro!
Ao princípio achei estranho a festa que os Espanhóis faziam com a piscina de ondas, mas depois lembrei-me que esta malta está a quase 300kms da primeira onda natural! É normal, então, o entusiasmo.
Só para a "inveja". ;o)
Os meus pais e avós do Gugas fizeram-nos uma surpresa e foram visitar-nos. Apareceram na Lusiberia e ainda ofereceram uma viagem num barco a moedas ao Gustavo.
Surpresa dos avós.
Estávamos mesmo de volta, e eles acompanharam-nos qual carro de apoio da Volte de France, Giro d’Italia, Vuelta a espana ou Volta a Portugal. Tanta volta!
A vinda para Elvas é tramada. Passámos por montes de BTTistas espanhóis que ao fim do dia dão uma voltinha até Portugal, fazem uns trilhos e depois voltam pela estrada pois é sempre a descer e há sempre um ventinho agradável a empurrar. Ora, se empurra quem volta a Espanha atrasa quem vai para Portugal e era esse o nosso sentido! Vá que ganhámos uma hora, pois perdemos bastante tempo a pedalar contra o vento. Talvez o ditado “De Espanha nem bom vento nem bom casamento” devia ser revisto.
O Gugas estava derreado. Afinal um dia de piscina era mais fatigante que um dia a pedalar!
Carreguei a sua bicla na minha xtra e ele veio à pendura onde chegou a adormecer. Chegado a Elvas acordou e continuou caminho a pedalar até ao camping.
Tomámos banho, fomos jantar com as avós e acabámos a noite no centro de Elvas onde nos encontrámos com o resto da malta que vinha atrás de nós com o Paulo Guerra dos Santos e a Ana Galvão.
Sem comentários:
Enviar um comentário