quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Viagem do Gugas 2013

É já amanhã que partimos para a nossa viagem anual...a "volta ao mundo" do Gugas, ainda na sua fase nacional !

A ideia original era retomar em Badajoz, o fim da viagem de 2012, apanhar a via da plata, o caminho de Santiago desde Sevilha e virar para a serra da Gata, terminando em Vilar Formoso onde apanharíamos o comboio de volta a casa. 


Proposta a branco e caminho de 2012 a amarelo e vermelho

Incluía uma serra a sério, com algumas subidas jeitosas, um "puerto" a quase 1000m de altitude e vários dias de autonomia. Tudo estava a ser preparado: tinhamos provisões para vários dias, possibilidade de carregar bastantes litros de água e sabíamos as melhores alternativas a estradas com muito trânsito.


Noodles, couscous, sêmola de milho e arroz em doses para os 2 por refeição. 
Só temos que comprar frescos durante a viagem 
(carne/peixe, legumes, fruta)


Melhorámos o "reboque": este ano não levamos o tray-bien do ano passado, mas sim uma melhoria em termos de peso e estabilidade (uma vez mais não esperamos utilizá-lo. O ano passado só usámos o tray-bien quando o Gugas voltou cansado de um dia de piscina!).

Preso na ponte traseira da xtra, um aperto rápido 
que prende o garfo da Pokémon do Gugas!

Os testes. (não tentem em casa, e muito menos com o míudo na bicla!)

Melhorámos a Pokémon:

O Gugas queixou-se do rabo, pusémos um banco de pasteleira da IMPERIALE oferecido pelo Sílvio, colocámos um guiador borboleta de turismo oferecido pelo Bruno e Ana da CaP e a campaínha tubarão oferecido pela Nana, Mike e Diana. Trocámos os pedais, substituímos as manetes dos travões, alguns cabos e bichas já passados e levou uma lubrificação geral. 
Para o ano já tem que ser novo quadro!

Testes de carga numa voltinha. Nova-Pokémon aprovada.


Mas conversa puxa conversa, o Gugas diz-me que gostava de ir mais perto da praia e que não conhecia as praias perto de Aveiro (a terra da professora). Virámos agulhas e vamos "bater" a costa desde Aveiro (Estarreja para ser mais preciso) até casa.



A proposta de percurso a amarelo, junto às restantes viagens do Gugas, 


Não terá a sensação de seguimento de rota, mas ficará com a sensação de partida de casa para Sul, Leste e Norte!

O Gugas está mesmo excitado com a viagem e anda a pesquisar sobre as zonas que vamos visitar. Adora ovos-moles, por isso temos que ir visitar uma pastelaria ou até uma fábrica desta iguaria ;o)

Tão contente que fez um poema, que passei a limpo:

Lisboa pode ser boa,
Mas eu vou andar na boa.
Sempre a pedalar irei lá chegar.
Aveiro é o meu destino,
Sempre feminino e masculino,
é como diz o nosso Hino.
Lisboa partida, Aveiro chegada,
Leiria e Coimbra sempre de guarda.
Por praias irei andar,
Sempre com o meu par,
E este poema está a acabar.

Escritor - Gustavo Pais


Ok, a partida e o destino estão trocados e o Hino é forçado, mas RIMA!

é já amanhã!











quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Fatbikes no Alaska


Tem fotos brutais das suas aventuras no Alaska com a sua FATBIKE da Salsa, e que traduzo aqui:

O blogger convidado de hoje é Bjorn Olson de Homer, Alaska. Espero que gostem. -Kid
Brent e eu remámos forte durante seis horas contra o vento antes de encontrarmos um pedaço de terra pequeno, semi-seco para parármos. Verifiquei o GPS e tinhamos feito 4 milhas. Bristol Bay não ia ser fácil.

Dez dias antes, Brent e eu apanhámos um barco de carga desde Homer com as nossas FatBikes e canoas insufláveis. O nosso objetivo era pedalar e remar desde Cook Inlet até Bristol Bay à volta da margem norte do lago Iliamna (O maior lago do Alaska) e descer até ao rio Kvichak (lê-se quee-jack). Segundo sabemos, nunca ninguém dez este percurso por barco e bicla. 

Ao sairmos para a nossa aventura, um local de segunda geração examinou o nosso material e disse-nos que não íamos conseguir pedalar na margem do lago. Agora era tarde demais. A única maneira de o fazer era pela margem. Nos sete dias seguintes, Brent e eu pedalámos por tundra, praias, trilhos, estradas e às vezes com água até aos guiador. 
É normalmente este o caso, quando se viaja no Alaska, que os dias mais longos e difíceis são aqueles em que cobrimos menos milhas. No fim, quando tudo acabou, são estes os dias que lembramos melhor. 
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Sobre o autor:  Bjørn Olson é um aventureiro do Alaska selvagem e mora em Homer. Para além do simples prazer de explorar de bicicleta, o objetivo de Bjørn é ver e fotodocumentar  o máximo possível do Alaska. Devido à enormidade do estado, ele vai provavelmente precisar de uma outra vida para o fazer.

Andaram por aqui.


sexta-feira, 2 de agosto de 2013