segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Verdascar o "Velho Chico"

"Fomos do Alaska ao Ushuaia, no mapa, e escolhemos nosso velho conhecido Chico, o Rio São Francisco, como o tema da nossa nova viajem.O objetivo é conhecer o meio do rio, já que visitamos a nascente e a foz em outras viagens.Pretendemos ver do primeiro gole de água até o grande dilúvio da foz, passando por todo o seco sertão que o rodeia em sua porção nordeste.Somos Clóvis Larrabure e Mateus Larrabure, pai e filho, em duas Suzuki DR800 S Big, partindo dia 20/12/2007 com previsão de volta para o dia 05/01/2008."


Este texto é apenas um teaser, para lerem, relerem e viverem mais uma viagem de um NOMAD brasileiro - Clóvis. Depois de conhecerem a nascente e a sua foz, Clóvis decide conhecer o que resta do "velho Chico". O rio São Francisco, também chamado de Opará, como era conhecido pelos indígenas antes da colonização , ou popularmente de Velho Chico, é um rio brasileiro que nasce na Serra da Canastra no estado de Minas Gerais, a aproximadamente 1200 metros de altitude, atravessa o estado da Bahia, fazendo a divisa ao norte com Pernambuco, bem como constituindo a divisa natural dos estados de Sergipe e Alagoas. Por fim, deságua no Oceano Atlântico, na região Nordeste do Brasil. Esta é a descrição da wikipédia, esta é a feita por um VIAJANTE: "o Rio São Francisco nasce em São Roque de Minas, vive considerávelmente bem até 3 Marias, quase morre daí até Paulo Afonso e renasce um pouco de Piranhas à foz"
Isto é o que eu chamo de Geografia-on-the-fly, sentida e relatada! Só pela descrição cheira a aventura!!!
A zona:
O percurso:

Uma foto tirada na nascente do Velho Chico:


E outra na sua foz:


Sem dúvida um excelente mote para uma grande aventura, deste genial aventureiro

AQUI

(vão ter que procurar nos meses de Dezembro de 2007 o início do relato)

2 comentários:

Clóvis disse...

Obrigado pelas palavras, Gonçalo, e obrigado pela recomendação aos demais motoaventureiros.
Nossa aventura em família é algo indescritível, um prazer puro e verdadeiro que não deixamos de cultivar.
Bons ventos e 2008 de muita estrada para todos.
Clóvis Larrabure

Gonças disse...

Obrigado eu, Clóvis. O meu blog vai ficando rico com estes relatos maravilhosos.
Abraço