sábado, 6 de fevereiro de 2010

Além Tagus dia 3

28 dez 1994
Acordámos (a sério?) e dirigimo-nos para Évora, com a promessa de voltarmos a Viana.


De caminho visitámos a igreja de Nossa Senhora de Aires, Santa milagreira, onde agradecemos por ainda não termos malhaaaaaaadoooooooo.... Eu e a minha grande boca.


Fomos visitar, alguns Kms à frente uma falha geológica rara, um registo da evolução lenta da crusta terrestre (afinal não é só no Alentejo que as coisas são lentas). Pedalámos, pedalámos, pedalámos, pedalámos, pedalámos, pedalámos, pedalámos, pedalámos, pedalámos, bloqueou, pedalámos, pedalámos, pedalámos, a tecla está embrocada, pedalámos, pedalámos, pedalámos, pedalámos, esta cena atrofiou toda, pedalámos, pedalámos, pedalámos, pedalámos, desliga o computador pedalámos, ah, assim está melhor, como estava a tentar dizer nós pedalámos, pedalámos, pedalámos, e finalmente avistámos Évora por um canudo (é mais Braga, mas pronto).



Parámos para almoçar à sombra de um chaparro, e visitámos um hangar no aeródromo de Évora. Andámos de Ultra-leve (groupes) e de avião (idem, idem, aspas, aspas).
Em Évora arranjámos poiso na sede do agrupamento 37 (nosso velho conhecido) onde pudemos tomar um granda banho de água quente em vez do tradicional "atira com o alguidar de água gelada" e o "tenho estalactites no sovaco".



Depois de recompostos fomos dar uma voltinha pelos restaurantes tradicionais do centro de Évora (tascas baratas que a vida tá negra), e fomos dar uma volta na praça do Giraldo. Ainda que estivéssemos com disposição de andar mais 200 Km (no mínimo (eu sei que tu és mais mentiroso e mesmo assim não mentes mais, mas siga)) fomos para o conforto da sede do 37, (um bocado maior que a nossa (só um bocadinho)) chonar.



INFO: D.P.: 40 Km
Vel. max.: 53 Km/h

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